segunda-feira, 4 de junho de 2012

A raça Pug



Pug

Peso: de 6,0 a 8,0 kg
Tamanho: por volta de 40 cm
Perfil: Cão compacto e bem proporcionado
Temperamento: afetuoso e brincalhão
Sinal particular: a expressão única de seus olhos globosos



Características físicas:

O Pug é um cão de formato quadrado. Tem a cabeça maciça, larga e redonda, de focinho curto e quadrado. Grandes rugas em sua face dão-lhe uma expressão particular. Os olhos proeminentes têm expressão doce. A testa é larga e o stop bem marcado.
Implantadas no alto, as pequenas e finas orelhas são caídas e com toque aveludado. O corpo é curto, o peito largo e os quadris fortes. A cauda é mantida enrolada e apertada sobre os quadris. Um duplo anel é considerado perfeição.
A pelagem é fina, curta, macia e brilhante, de cor prata, damasco, fulva ou preta. As cores claras são acompanhadas de regiões escuras para as quais se busca o contraste.



Origem:

Esse cão muito antigo, que se parece com um Mastife em miniatura veio da China, onde foi retratado em antigas porcelanas. Os primeiros Pugs foram importados na Holanda por mercadores. Em seguida, teria chegado à Grã-Bretanha em meados do século XIX. O rosto achatado lhe valeu o nome “Pug” (do inglês “pug nose”, ou “nariz achatado”).
Sua face amassada, mascarada de preto, seus grandes olhos globosos e seu temperamento agradável lhe valeram muitas vezes os favores de donos ilustres, contribuindo para sua ascensão: Guilherme de Orange, a rainha Maria Antonieta, o duque de Enghien e mais recentemente, a duquesa de Windsor.


Comportamento:

Sensível e terno, é um companheiro particularmente apegado, fiel a toda família e de boa índole. Em geral, tem humor estável e pode ser muito encantador. Fácil de adestrar, entretanto, precisa desde cedo respeitar as proibições.
Muito sociável, gosta de dormir com os donos. Quando respira, faz um barulho particular, como um grunhido e um ronco ao mesmo tempo. Durante o sono, pode roncar bastante. É muito reservado com estranhos.
O Pug não é grande esportista, acostuma-se muito bem à vida em apartamento, com a condição de poder brincar todos os dias.


sexta-feira, 1 de junho de 2012


O fim de semana está chegando e é quando você mais gosta que seu bichinho fique limpo e cheiroso.

Veja as etapas do banho e tosa e descubra porque quando você leva ao pet shop seu animalzinho fica muito, mas muito mais bonito.

Todos os produtos utilizados são desenvolvidos para a pelagem dos animais. São shampoos e condicionadores neutros para evitar hipersensibilidades de pele. Existem outras opções, como o branqueador ou com cheiro de morango e chocolate que podem ser solicitados pelo cliente. Todos os produtos são de alta qualidade.


Quando o animal chega, os ouvidos são limpos com solução para limpeza de ouvidos e algodão e escova-se o animal para retirar pêlos que estão caindo.

Protege-se o ouvido e ele vai para banheira. Com água aquecida, todo o pêlo é molhado e inicia-se o banho. Todas as partes do corpo são criteriosamente lavadas e o shampoo é retirado. O processo é repetido. Essa etapa dura aproximadamente 30 minutos e todos tomam dois banhos.

Na etapa seguinte, utiliza-se o condicionador ou cremes de hidratação (que são muito bons e fazem a diferença). Após o período de ação são retirados.


A partir daí, inicia-se o processo de secagem. O animal é envolvido em toalha (lavadas e higienizadas após cada banho) e o excesso de água é retirado.

Com o soprador água é expelida. A próxima etapa é com o secador. Ele seca os pêlos e a pele do animal, a cabeça, o focinho e as orelhas. É aí que os cães são escovados e a pelagem ganhará o caimento e qualidade diferenciada.


A última etapa é o corte das unhas (caso seja necessário) e finalização com penteados, perfume, laços, gravatas e brilhos.

Por ser um processo, todas as etapas precisam ser feitas da forma correta. Um banho de má qualidade resulta em pêlos de má qualidade, assim como o não cumprimento do período de ação dos hidratantes e condicionadores ou uma secagem incorreta. Por isso, precisa ser realizado por pessoas com experiência e especialização na área.

Além disso, quando você leva seu animal para o banho, ele não está sob seus cuidados. Sempre escolha lugares com a presença de um Médico Veterinário em tempo integral, para garantir que o banho e tosa de seu animal esteja sendo supervisionado por um profissional competente e habilitado. Seja criterioso na escolha e ofereça o melhor para seu amigo.

Veja as fotos de alguns de nossos clientes e comprove a qualidade do Banho e Tosa da Clínica Pet Point!


Duda


Zig


Mel


Maria Bina


Luna


Dudu


Belinha


Bebel


Marron


Duda enrolada na toalha


Apache


quinta-feira, 31 de maio de 2012

Infelizmente é comum atendermos casos de atropelamentos na rotina da clínica veterinária.
Caso seu animal seja atropelado, retire-o do meio da rua.

Pegue-o com muito cuidado, apoiando toda a coluna vertebral para evitar agravamento de possíveis lesões, movimentando o mínimo possível. Os animais ficam muito assustados e com dor após o acidente, portanto, tenha cuidado para não ser mordido.

Cuide de você e dos outros ao redor para que não sejam atropelados por outros veículos.

Leve-o imediatamente ao veterinário. Muitas vezes o atropelamento não causa lesões externas, mas pode causar lesões internas.

Na clínica o animal será avaliado quanto à extensão dos ferimentos. Cabe ao Médico Veterinário avaliar e solicitar os exames necessários para correta avaliação do caso.

Fique atento durante os passeios. Cães podem ter reações impulsivas ao ver um gato, farejar uma fêmea no cio ou ao verem outro animal. Mantenha-o sempre seguro na guia, fazendo o sentir que você está no controle.
Em caso de fuga, não saia correndo atrás do cão. Chame-o para que volte ao lugar. Correr para o lado oposto pode funcionar, pois o cão pode achar que você está querendo brincar.

Treine seu cão a andar com guia em local sem movimento de veículos ou pedestres, de preferência dentro de casa. Só saia com ele quando sentir que você é capaz de controlá-lo.


Para ter segurança na hora dos passeios, veja como ensinar seu cão a andar com a coleira:

A aprendizagem deve ser iniciada por volta da 8ª semana de vida.

Você deve usar uma coleira comum de couro ou nylon. Os adestradores não recomendam enforcadores nem coleiras com os pinos que apertam o pescoço e provocam dor no animal. Também não recomendam coleiras peitorais. Elas incentivam mais ainda a puxar, por exercer a pressão sobre o peito do cachorro. É assim que cães que puxam cargas ou trenós são amarrados.


Antes de sair para passear com seu cachorro, brinque com ele no quintal ou dentro de casa. Jogue uma bolinha para ele ir buscar para você, ou qualquer outra atividade física intensa. Assim ele vai gastar um pouco de energia e na hora de sair ele vai estar menos agitado. Esse momento deve ser de diversão para fortalecer a amizade entre vocês.

Um erro que acontece com muita frequência é deixar o cachorro muito excitado na hora que ele vê a coleira. O melhor é tentar fazer essa hora de sair um momento tranquilo, você coloca a coleira e a guia no seu cachorro dentro de casa ou no seu quintal e deixa ele solto um pouco com a coleira, por exemplo, enquanto vocês ainda estão brincando de bolinha. Assim ele se acostuma a ficar com a guia em casa e não vai ficar excitado toda vez que vê-la.

Ofereça uma água a ele antes de sair e, se possível, também durante o passeio.


Procure um lugar sem muitas distrações para este exercício. Se a sua rua for muito movimentada, com pessoas e outros cachorros passando vai ser mais difícil para ele se concentrar. Neste caso leve ele de carro a algum lugar mais tranquilo para estas primeiras aulas. Vai ser muito mais fácil desta maneira.

O exercício é muito simples. O seu objetivo é que seu cachorro passeie ao seu lado, acompanhando você sem puxar a coleira. Ou seja, a coleira deve estar frouxa o tempo todo e não esticada. Escolha um lado e saia passeando, digamos para a direita. Assim que ele começar a puxar, você dá meia volta e muda de direção, indo para a esquerda. Agora ele está atrás de você, ajuste seu passo para que vocês dois caminhem lado a lado. Provavelmente ele vai começar a puxar de novo. Você vira-se de novo e volta a andar para a direita. E assim por diante.Enquanto ele estiver andando ao seu lado sem puxar a coleira (com a coleira frouxa), elogie-o e dê-lhe algum petisco. Continue caminhando e elogiando enquanto ele não puxar.

Você está mostrando ao seu cão que puxar não vai levá-lo aonde ele quer. Toda vez que ele puxa querendo ir para a direita, você vira para a esquerda e vice-versa. Com o tempo ele vai aprender que caminhar ao seu lado sem puxar é o que vai fazer todos felizes.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Dicas e cuidados com filhotes de cães

Ao adquirir ou adotar um filhote, nossa vida e nossa casa se enchem de alegria! Para que tudo vá bem, algumas informações são importantes.
A alimentação de seu cãozinho deve ser exclusivamente composta de ração de boa qualidade. Não ofereça petiscos, comida, leite etc. O cão tende a fazer suas necessidades longe do local onde está a comida, água e a caminha. Tenha paciência com essa questão, porque “o longe” na percepção deles nem sempre é o local que gostaríamos que fizessem suas necessidades. Para aumentar as chances de acertos no início, cubra uma área grande com jornal ou o tapete higiênico. Diminua-a gradativamente. O animal deve ser recompensado com carinho toda vez que fizer suas necessidades no local correto. Se errar, não dê bronca ou bata, porque pode entender que o errado é fazer xixi e cocô. Vale lembrar que, assim como um bebê, os filhotes não conseguem segurar a vontade até chegar ao banheiro. Oferecer objetos para que roa pode evitar o comportamento "destrutivo" de um cãozinho. Se roer ou quebrar algo da casa, repreenda-o com sustos, mas só se for pego no ato.
Sempre observe as fezes do filhote. As fezes devem ser firmes. Fazes pastosas, líquidas ou com cheiro muito forte indicam que alguma coisa não vai bem. Sempre observe o comportamento do filhote. São alegres, espertos e brincalhões. O filhote NUNCA pode ter contato com a rua, calçadas, parques etc. Não deixe seu cão em garagens com portão de grade para que não tenha contato com cães que possam passar pela rua. O filhote só poderá sair para passeios ou tomar banho em pet shop após a resposta imunológica à terceira dose da vacina V8 ou V10 importadas.
Dar vermífugo de boa qualidade é fundamental. Os vermífugos devem ser receitados pelo Médico Veterinário, evitam a verminose e preparam seu cão para a vacina.
Toda vacina deve ser aplicada por profissional habilitado, ou seja, pelo Médico Veterinário. Só ele é capaz de avaliar se seu cão está apto a receber as doses da vacina. Além disso, o Médico Veterinário conhece os métodos de conservação e aplicação das mesmas. As vacinas protegem contra as principais doenças infecciosas dos cães: Parvovirose, Cinomose, Leptospirose, Parainfluenza, Coronavirose, Adenovírus e Raiva (doença faltal que pode acometer também os humanos). Vale a pena investir nas vacinas importadas. Elas realmente protegem e possuem preço acessível. Além disso, na Clínica Pet Point, seu filhote ganha a carteirinha de vacinação além de toda a orientação de como proceder com as outras doses. Resumindo: Leve seu filhote ao veterinário se possível antes mesmo de levá-lo para sua casa. Ele vai orientar sobre todo esquema de vermífugos e vacinas. E deixo uma dica: Vacine seu cão na Clínica Pet Point. É simples e acessível. Não vale a pena perder um filhotinho vítima de doenças que poderiam ser evitadas. Théo Cezaretto Coradi

terça-feira, 1 de novembro de 2011